A “nossa” prima tão usada e adorada pelos frequentadores da BR 277 mandou sua coluna mensal de agosto 2015
A recente onda do ‘baixa salário de vereadores’ no Paraná, que não deixa de ser manchete nas principais redes de televisão do país, já ganha corpo na região. Em Laranjeiras do Sul não vai ser diferente – é o que promete uma das principais lideranças da cidade, que têm o sobrenome de uma árvore pomposa também conhecida como medidora de tempestades – quanto mais tempestades enfrenta, mais forte fica.
Segurem essa fera
Segundo o dito, quando a Câmara de Vereadores for votar o Projeto de aumento, ele será o primeiro a gritar, espernear e tantos outros ‘ar’ forem necessários para impedir a aprovação. E aparecer na TV.
Por mil reais não!
O dito tem dito que se depender dele, vereador não deve ganhar mais de mil reais por mês. No entanto - vejam que ironia, senhores cientistas políticos, o cidadão, que até ontem se dizia candidato a vereador em 2016, não é mais. “Por esse valor, prefiro ir na Câmara como mero eleitor para continuar criticando do que trabalhando”, teria dito.
Culpa do meramente
É o que andam dizendo seus possíveis 19 cabos eleitorais. Um deles chegou a comentar que o motivo da desistência seria ‘meramente’ pessoal. Mas ele ignora quem seja esse ‘meramente’.
Pinga com vinho tinto
O sujeito se desentendeu com a amada e ela voltou a morar com a mãe. Aí o maridão tomou uns goles de pinga com vinho tinto, pegou uma marreta e foi até a casa da sogra para acertar as contas, alegando que ela, a sogra, era a responsável pelo ‘separamento’.
Por coincidência (ou precaução) a amada não se encontrava no local e conversa vai, conversa vem, a sogra teria dito que sua filha não queria mais saber de viver com ele. Pronto. Foi a senha para a marreta entrar em ação na cabeça da sogra.
Era para ser com o martelo
Foram ‘só’ três ou quatro marretas, embora o agressor tenha dito aos policiais que não foi com muita força. Disse ainda que ele pensou em levar um martelo, mas como não encontrou, levou a marreta mesmo.
Se fosse pra matar...
Informou ainda – agora em “off” para os companheiros de cela, que se tivesse usado o martelo, poderia dar umas seis ou sete marteladas, já que a sogra tem a cabeça dura. “Matar a sogra? – Nem pensar! Se quisesse matar eu só dava uma boa marretada”.
A sogra defendeu-se dizendo pra ‘poliça’ que sua cabeça não é prego nem pedra.
Adeus
Resumindo: se o maridão tinha alguma esperança de reatar com a ex, agora, com as marretadas no miolo da sogra, adeus mesmo!
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