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| Ex-presidente afirma que talvez tenha conhecido o velhinho da Quaker alguma vez... |
Eita mês de novembro macabro! Além das desgraças de Mariana (MG) e do terrorismo em Paris, continua o terrorismo da Operação Lava Jato pra cima dos políticos e empreiteiros ladrões. Um dia após a prisão do fazendeiro José Carlos Bumlai, amigo de Lula, no dia seguinte o líder da “Dirma” no Senado, senador Delcídio Amaral (PT) foi preso, segundo a Polícia Federal a mando do juiz Sérgio Moro, pelo parlamentar obstruir as investigações da Lava Jato e tentar ajudar na fuga do ex-diretor a Petrobrás, o “zóinho caído” do Nestor Cerveró, mas o vesgo magnata mesmo assim fez um X9 e entregou gravações do senador armando a “mutretagem” toda.
Diante de todo esse cenário, o Jacu entrou em contato por telepatia com a assessoria do instituto de palestras do ex-presidente molusca Lulallá, qual com exclusividade, afirma que nunca comeu churrasco na fazenda de Bumlai; acredita que até esse cidadão ser preso, o sobrenome soava como uma cidade da Índia. Sobre Delcídio Amaral, disse que nunca foi no Mato Grosso do Sul fazer campanha para ele.
“Quando eu fui pro Mato Grosso do Sul, pensei que tava participando de um evento de natal para crianças carentes com o velhinho da Quaker por causa do cabelo branco e da roupa vermelha. Não tenho obrigação de saber que ele se chamava Delcídio; nunca vi ele lá em Brasília quando era “presidento”. É mais uma acusação da imprensa golpista e das "zelite”, afirma o ex-presidente que informa ainda que acredita que a Lava Jato é um lavacar de carros de luxo que funciona em Curitiba, onde vagamente soube que alguns de seus amigos do partido foram ajudar a mexer com essa empresa, mas resolveram tirar umas férias por lá e ainda não voltaram.
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