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Cadáveres políticos estão sendo um fardo pesado em Jaculand

Mais uma história delirante do fantástico e único reino de Jaculand baseado em fatos surreais

Em meio a recente e macabra notícia de grande repercussão em que uma mulher que teria levado o seu tio já morto para assinar um empréstimo em um banco, fez o grande velho sábio Merlin dos pagos do centro-sul do Planeta Odin, onde pertence o Império de Jaculand a comparar com a situação da pré-eleição neste feudo. 

A saga política anda bastante hilária, onde os atual Monarca está se esforçando para carregar o seu vice-imperador e tentar alçá-lo à maior cadeira do Reino e em 2025, ele poder usufruir de um exílio estratégico sabático em Reinos à beira mar. Porém, membros da corte que dependem dos valorosos $oldos dos cofres reais, nem com muitos beijos e abraços entre eles tentando demonstrar certa confiança misturada com arrogância e o comodismo de muitos anos junto ao PODER, não estão conseguindo carregar esse “peso morto” politicamente. 

Fora do Castelo real, “pipocam” várias pré-candidaturas ao trono, desde as duas principais quais já citamos: do jovem empresário e do engenhoso experiente que pretende se desvincular da atual governança – a aquelas de tamanho menor, quais tentam barganhas e colocam seus preços partidários à negociaçõe$. Mas lá beirando agosto, tudo dá certo para uma alian$a e futuras promessas de ocupações em um eventual novo governo.

Mas o fardo maior que está carregando é realmente esses membros da pequena corte. Imagine só, nobres cidadãos, a cena: o vice-Rei tendo que enfrentar seus pesadelos do passado, qual cavaleiro perdeu o pleito em eleições passadas para a ex e a única Rainha que teve a oportunidade de governar o império. Tal sentimento gera um luto eterno, uma morte interior, um apagar da alma que deve ser ressuscitada a muitos custo$, implorações, orações e até mesmo monitorações de membros próximos que estão pulando para o barco de lá. 

Pode acontecer um milagre, pois um já conseguiu há 2024 anos atrás  ressuscitar em três dias e voltar aos céus. Mas este é o Senhor do Tempos e como somos seres pequeninos perante ele, o que restá e para alguns abraçar o cadáver espiritual político, sonhando que não venha padecer caso ele não consiga assumir ao trono imperial a partir de 2025. 

A tentativa não confirmada da volta de uma ex-primeira-dama pode ser barrada juridicamente, dizem alguns causídicos entendidos do Reino. Mas existe uma Suprema Corte que decide tudo e fica instalada luxuosamente lá no Planalto Central, na capital federal de todos os Jacus, onde existem togados de preto. Há sim a real possibilidade que um ministro de Boca Grande, por intermediação de um ex-senador com cara de Coringa, possa resolver com sua caneta forte todos esses problemas pré-eleitorais pendentes. Vai saber? 

Quem sabe se o destino reserva uma reviravolta digna de um conto de fadas ou se essa saga política se tornará apenas uma nota de rodapé nos anais de Jaculand. Uma coisa é certa: a política nunca esteve tão repleta de teatro e humor como nos dias de hoje, principalmente na pré-campanha, onde defuntos políticos podem ser ressuscitados ou permanecerem para sempre nas suas catacumbas. 

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