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Imagem ilustrativa |
Caso reacende debate sobre saúde mental
Mas que fiasco - Uma trabalhadora de Quedas do Iguaçu, no Centro-Sul do Paraná, foi demitida após solicitar afastamento do trabalho para cuidar de sua bebê reborn — boneca hiper-realista com aparência de recém-nascido. As informações são reais, do site Massa News.
A mulher apresentou à empresa um atestado psicológico justificando a necessidade da licença, mas teve o pedido negado.
“Eu só queria cuidar da minha filha”, afirmou a funcionária, que relatou forte apego emocional à boneca, considerada por ela parte essencial de seu equilíbrio psicológico. No atestado, o profissional de saúde destacava a importância do vínculo afetivo com a bebê reborn para o bem-estar mental da paciente.
Apesar do laudo, a direção da empresa recusou a solicitação de afastamento e optou por desligar a funcionária. O caso mostra que uma mania que começou via internet, está afetando a cabeça dos “viventes”, de adultos que já estão enchendo o saco com essa folia de pegar um bebê de borracha e chamar de “filho”.
Essa não é a primeira vez que as bonecas reborn ganham manchetes. Em episódios recentes, houve quem levasse a boneca para vacinação e até tentasse batizá-la em cerimônias religiosas — o que gerou caos e provocou discussão até onde o ser humano pode ser tão demente.