Essa barbaridade vem lá da terra boa da Bahia, mas parece que de bom só para os organizadores do concurso público da Polícia Civil que estão esculachando a mulherada... Acontece que uma das exigências para as candidatas aprovadas assumirem o cargo de investigadora é que nunca tenham “enxertado” – como dizem “chucramente” no nosso Sul de Mundo ao tal “ato”. Ou seja, as prendas devem ser virgens, com o lacre natural intacto e tudo comprovado, carimbado e assinado por um médico. A tentativa é de barrar uma montueira de inteligentes que conseguem passar no concurso (coisa difícil hoje em dia), pois com tal exigência, a concorrência cai quase a zero. O Jacu quer entender até agora o que tem a ver a prenda ser virgem com o ato de investigar e prender bandido... Quem não gostou desse preconceito que lembra países islâmicos radicais foi a OAB, que prometeu entrar na DONA JUSTA para parar com essa exigência esdrúxula. Com o “furdúncio”, o governador Jaques Wagner (PT) entrou rapidinho no Twitter e anunciou que mandou suspender tais exigências às candidatas. “Seria um prejuízo ao governo, pois se tal exigência fosse comprovada, teríamos que pagar de salário R$ 1,5 milhão para cada uma, pois se a moda da virgem Catarina Migliorini pegar, o Estado quebra”, revelou o governador em mensagem telepática ao Jacu.
Duvida do Jacu? Clique nos links abaixo:
Tags
Sem categoria